E vai um abracinho?!
Confesso. Sou uma viciada em abraços, ao ponto de começar a ressacar se passar muitos dias sem um.
Daqueles bons, saborosos, apertadinhos, principalmente do lado esquerdo "porque é do lado do coração" (e meto aspas porque esta justificação tem autor).
Mas deixando de lado os meus gostos e as minhas dependências... a verdade é que o abraço ultrapassa, em muito, o simples cumprimento social para ser promotor de vários benefícios pessoais e sociais para quem o pratica.
Um abraço é uma situação ganha-ganha. É criar laços. É mostrar que podemos contar um com outro. É reconfortante.
Virginia Satir, psicoterapeuta, afirma que precisamos de quatro abraços por dia para sobreviver, de oito abraços por dia para nos manter e de doze abraços por dia para crescer.
Dizem que abraçar....
Faz-nos sentir pessoas especiais;
Relaxa;
Faz-nos sorrir, mesmo quando o humor é outro;
Torna-nos mais pacientes;
Produz oxitocina - "neurotransmissor do amor";
Melhora a nossa rede social;
Baixa a pressão arterial;
Liga a mente ao corpo;
E tanto que o mundo precisa de abraços. Abraços nunca são demais.
Como diz uma pessoa muito especial "dá cá mas é um abraço porque beijos dou é às minhas tias."